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Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Nazissionismo

O Estado que envia os seus soldados altamente equipados combater crianças desarmadas, não passa de um bando de malfeitores. Criminosos equiparados aos nazis de triste e recente memória.

Estas são imagens de todos os dias que os coniventes com o crime nos escondem.

 

 

8 de março

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«A experiencia de todo o movimento de libertação tem comprovado que o êxito de uma revolução depende do grau de participação da mulher» 

Lenine

 

 

«Que dure mais cem anos, para bem de todos nós.»

mecc.JPG

6 de Março de 2021 Público

Vivam os comunistas!

O PCP conseguiu o que fez – e está agora a fazer – porque trabalhou para ajudar quem precisava – e continua a precisar – de ajuda. De nenhum outro partido português se pode dizer isto.

A primeira coisa a dizer ao Partido Comunista Português não é parabéns: é obrigado. O ser humano é ingrato e a variante portuguesa é conhecida por ter horror à gratidão (e ao elogio) em todas as formas, mas gostava que os mais ingratos dessem uma vista de olhos pelas coisas que o PCP defende e fizesse uma lista daquelas com as quais não concorda.

Note-se que muitas das coisas valiosas pelas quais se bate o PCP nós já temos (o SNS, a Constituição, a escola pública). Note-se também que o PCP contribuiu muito para que as tivéssemos – algumas delas, importantíssimas, por ter sido o primeiro a defendê-las.

Quando penso nos comunistas portugueses penso em seriedade e honestidade, penso em patriotismo e, sobretudo, penso na defesa dos portugueses mais indefesos: os mais pobres, os mais fracos, os mais injustiçados, os que mais precisam de quem lute e fale por eles.

Penso também em coragem e teimosia: a coragem de ir contra o que cai bem, de ir contra as modas, de ir contra o conforto da elite política, de ir contra o que aconselham as sondagens de opinião.

Acho espantoso que se elogie o trabalho do PCP onde quer que o tenham deixado trabalhar – elegendo-o para as autarquias, por exemplo –, mas que se queira atenuar esse elogio com um mero reconhecimento da sua “capacidade organizativa” ou mobilizadora ou sabe-se lá o quê. E depois há a versão ainda mais depreciativa de lhes dar os parabéns só por ter durado cem anos.

O PCP conseguiu o que fez – o que já fez e está agora a fazer, repito – porque trabalhou, com afinco, lealdade, sacrifício e sentido de missão, para ajudar quem precisava – e continua a precisar – de ajuda.

De nenhum outro partido português se pode dizer isto.

Que dure mais cem anos, para bem de todos nós.

 

 

Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo Vandré

Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores

 

Caminhando e cantando e seguindo a canção

Somos todos iguais, braços dados ou não

Nas escolas nas ruas, campos, construções

Caminhando e cantando e seguindo a canção

 

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

 

Pelos campos há fome em grandes plantações

Pelas ruas marchando indecisos cordões

Ainda fazem da flor seu mais forte refrão

E acreditam nas flores vencendo o canhão

 

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

 

Há soldados armados, amados ou não

Quase todos perdidos de armas na mão

Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição

De morrer pela pátria e viver sem razão

 

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

 

Nas escolas, nas ruas, campos, construções

Somos todos soldados, armados ou não

Caminhando e cantando e seguindo a canção

Somos todos iguais braços dados ou não

Os amores na mente, as flores no chão

A certeza na frente, a história na mão

Caminhando e cantando e seguindo a canção

Aprendendo e ensinando uma nova lição

 

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

 

Geraldo Vandré

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