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Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Homenagem aos que lutam na Colômbia

Himno de la Guardia Indigena

 

¡Guardia! (guardia) ¡fuerza! (fuerza)
Por mi raza, por mi tierra
¡Guardia! (guardia) ¡fuerza! (fuerza)
Por mi raza, por mi tierra
¡Guardia! (guardia) ¡fuerza! (fuerza)
Por mi raza, por mi tierra

Indios que con valentía y fuerza en sus corazones
Indios que con valentía y fuerza en sus corazones
Por justicia y pervivencia, hoy empuñan los bastones
Por justicia y pervivencia, hoy empuñan los bastones

Son amigos de la paz, van de frente con valor
Son amigos de la paz, van de frente con valor
Y levantan los bastones, con orgullo y sin temor
Y levantan los bastones, con orgullo y sin temor

Pa 'delante compañeros, dispuestos a resistir
Pa' delante compañeros, dispuestos a resistir
Defender nuestros derechos, así nos toque morir
Defender nuestros derechos, así nos toque morir

¡Guardia! (guardia) ¡fuerza! (fuerza)
Por mi raza, por mi tierra
¡Guardia! (guardia) ¡fuerza! (fuerza)
Por mi raza, por mi tierra

¡Y qué viva la Guardia Indígena!

Compañeros han caído, pero no nos vencerán
Compañeros han caído, pero no nos vencerán
Porque por cada indio muerto, otros miles nacerán
Porque por cada indio muerto, otros miles nacerán

Totoroes y Paeces, Yanaconas y Guambianos
Totoroes y Paeces, Yanaconas y Guambianos
Coconucos, Siapidaras, todos indios colombianos
Coconucos, Siapidaras, todos indios colombianos

Pa' delante compañeros dispuestos, a resistir
Pa' delante compañeros dispuestos, a resistir
Defender nuestros derechos, así nos toque morir
Defender nuestros derechos, así nos toque morir

La tierra sabe, la tierra piensa
Guardia, guardia, fuerza, fuerza
Guardianes de la vida, guardianes del planeta
De esta tierra herida, de esta tierra nuestra

Astros luminosos protegiendo la paz
Pastores poderosos, precursores de paz
La voz de la conciencia representad
Resistencia con un gran ideal

Debes respetar la esencia de la guerreridad
Y compartir amor de justicia ancestral
Guardia, guardia, fuerza, fuerza
La tierra sabe, la tierra piensa

Guardia, guardia, fuerza, fuerza
La tierra sabe, la tierra piensa (Adelante mi circulo)
Guardia, guardia, fuerza, fuerza
La tierra sabe, la tierra piensa
Guardia, guardia, fuerza, fuerza

La tierra sabe
La tierra piensa (en memoria de los ancestros caídos en la lucha)
Guardia, guardia, fuerza, fuerza
La tierra sabe, la tierra piensa
Guardia, guardia, fuerza, fuerza (los llevamos siempre en el corazón)
La tierra sabe, la tierra piensa
La tierra sabe, la tierra piensa

Pa' delante compañeros dispuestos, a resistir
Pa' delante compañeros dispuestos, a resistir
Defender nuestros derechos, así nos toque morir
Defender nuestros derechos, así nos toque morir

¡Guardia! ¡fuerza!
¡Guardia! ¡fuerza!
¡Guardia!
¡fuerza!

 

La Orquesta Filarmónica Juvenil de Cámara, la Filarmónica de Música Colombiana y el Coro Filarmónico, agrupaciones que hace parten de la Orquesta Filarmónica de Bogotá, interpretaron el Himno de la Guardia Indígena. La interpretación de dicho himno por parte de la Filarmónica de Bogotá se hace en momentos de la llegada de la minga a la ciudad. “Bogotá es una ciudad acostumbrada a la deliberación, al respeto del otro, a construir desde la diversidad. Por eso le hacemos hoy un homenaje a nuestros pueblos indígenas”, asegura Antonio Suárez, Director Sinfónico de la Filarmónica. Compositor: Luis Manuel Sánchez Benachí, oriundo de Totoró (Cauca).

O Balse Cão e o Cão do Obama

e um militar do 25 de Abril tratado abaixo de cão

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Por não acreditar em semelhante afronta, fui confirmar a veracidade da página do Expresso que circula nas redes sociais.

Por vezes, ingenuamente penso que a indignidade tem limites ou que a provocação, a canalhice assim como o desrespeito e a falta de ética, não desceriam tão baixo ou ainda que o rancor ao 25 de Abril não pudesse atingir patamar tão cruel.

O Expresso mostra-me a realidade, confirmando que ainda não foi raspado e ainda fede o sarro deixado do penico fascista.

Díniz de Almeida e Eva Wilma lado a lado, um militar de Abril e um símbolo cultural do Brasil que se insurgiu contra a ditadura militar, tratados abaixo de cão.

REPUGNA!

 

 

"ESSA GENTE É O QUE É. EU SOU UM HOMEM DO MFA"

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Dr. Avelãs Nunes

No âmbito da comemoração do centenário do nascimento do General Vasco Gonçalves, a Associação Conquistas da Revolução promove no próximo dia 27 de Maio pelas1800h na Casa da Imprensa, uma sessão de apresentação do livro Vasco Gonçalves:

"ESSA GENTE É O QUE É. EU SOU UM HOMEM DO MFA"

de que é autor, o Dr AVELÃS NUNES, Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Direito de Coimbra.

 

A apresentação do livro estará a cargo do

Comandante Almada Contreiras.

 

É obrigatório o uso de máscara.

 

A lotação da sala está limitada de acordo

com as regras sanitárias em vigor.

 

 

 

Em 2002 numa entrevista à BBC Saramago diz que Israel não quer uma paz justa

J Saramago aafat.JPG

Guila Flint, de Tel Aviv, e Rogério Simões 30/03/2002

Os principais trechos da entrevista.


BBC - A imprensa internacional publicou declarações atribuídas ao senhor referindo-se aos atos do Exército israelita como atos "nazis" e fazendo críticas bastantes duras ao governo de Israel. Qual é exatamente a sua posição diante do conflito no Oriente Médio?

José Saramago - A declaração de que o Exército israelita  tornou-se "judeu nazi" foi de um grande intelectual judeu (Yeshayahu Leibowitz, que morreu em 1994), respeitado tanto do ponto de vista moral como do ponto de vista intelectual. Não estou usando essa espécie de guarda-chuva para me proteger de qualquer tempestade. Mas esta idéia de que algo de profundamente negativo, destrutivo, entrou no espírito de Israel, eu não fui a primeira pessoa a dizer. Hoje mesmo outros israelitas reconhecem isso.

BBC - Outra afirmação que o senhor teria feito sobre Israel foi comparar a forma com que o governo israelita tem tratado os palestinos como uma espécie de apartheid...

Saramago - Não é uma espécie de apartheid, é rigorosamente um apartheid, e sobre isso só tem dúvidas quem não veio aqui nunca. Se alguém quiser ser informado, supondo que as autoridades militares permitam o acesso, a passagem nos postos de controle para chegar às aldeias e cidades palestinas que estão completamente isoladas, onde não se pode entrar e de onde não se pode sair sem a autorização do Exército, se se quer ver como isto é efetivamente, há que vir aqui.

A informação que nós temos, aquela que circula internacionalmente, dá sempre uma imagem de um lado e deixa outro praticamente omisso, ou apenas com as imagens de palestinos disparando para o ar quando acompanham os seus mortos. Eu não estou aqui dizendo que os israelitas são uns demónios e que os palestinos são uns anjos, não se trata disso, anjos e demónios há de um lado e de outro.

O que se passa é que a situação política aqui, a situação de guerra que se criou, teve como resultado a ocupação militar de praticamente todo o suposto território palestino, o isolamento de todas as aldeias e cidades palestinas e a impossibilidade de se circular no próprio território. Isso, se não é apartheid, como é que havemos de chamar?

BBC - O senhor diria que, nos últimos anos, principalmente durante o governo do primeiro-ministro Ariel Sharon, essa situação tem se agravado?

Saramago - Ela tem se agravado nos últimos tempos. Mas, enquanto foi primeiro-ministro o sr. Barak, construíram-se mais colónias no interior do território palestino do que aquelas construídas quando foi primeiro-ministro o sr. Netanyahu. Quer dizer, o mesmo sr. Barak, que supostamente se propunha a fazer a paz, instalava cada vez mais colónias no interior dos territórios ocupados.

E aqui há um ponto que é necessário reconhecer: as colónias precisam do Exército para se defender. Mas o Exército precisa das colónias para estar instalado ali. E desta lógica, que é uma lógica absolutamente infernal, não se consegue sair, porque efetivamente a paz que querem os governos de Israel não é uma paz justa, não é uma paz que reconheça efetivamente os direitos dos palestinos de ter um Estado, de ter uma identidade própria, uma vida que seja sua. Os palestinos são desprezados pela população de Israel, e isso não é demagogia, é a mais pura das verdades, e quem quiser confirmá-la que venha aqui.

BBC - O senhor falou sobre como a comunidade internacional vê esse conflito. O senhor não acredita que, principalmente depois de atos de extrema violência como o atentado de ontem (quarta-feira, em que 20 israelitas foram mortos numa explosão), fica mais difícil ainda para a comunidade palestina divulgar a sua luta, as suas reivindicações à comunidade internacional?

Saramago - Em primeiro lugar, eu não estou nem a justificar nem a defender este ato. Mas todos os atos de violência praticados pelos palestinos são obstáculos à paz. Mas os atos de violência praticados pelo Exército israelita não são obstáculos à paz... Aldeias arrasadas, milhares de mortos, gente expulsa em 1948... Fala-se do Holocausto judeu, mas também houve uma espécie de Holocausto palestino. Um milhão de pessoas foram deslocadas de suas casas em 1948.

Ainda ontem estivemos em Gaza, e 150 casas foram destruídas por tanques e escavadouras. Aqui se castiga uma ação de violência praticada por um palestino com a destruição da casa, ou de casas ou de uma aldeia. Então os atos de violência dos israelitas não são obstáculos à paz?

BBC - Nessa situação, que perspectivas o senhor vê para esse conflito? O senhor tem algum otimismo em relação ao plano de paz saudita ou às atuais negociações?

Saramago - Eu não tenho nenhum otimismo, porque efetivamente o governo de Israel não quer a paz. Quer uma paz que lhe convenha, não uma paz justa que levasse em conta o direito do povo palestino de ter a sua própria vida. Sou completamente cético em relação ao êxito de qualquer plano.

E, recentemente, numa proposta dos Estados Unidos nas Nações Unidas, foi reconhecido que o povo palestino tem direito a viver no seu próprio Estado. Mas como se organiza esse Estado, se as colónias israelitas nos territórios ocupados são 205, e todas elas protegidas pelo Exército e elas próprias armadas? Como se quer falar num plano de paz que ignore essa realidade?

BBC - Devido às suas mais recentes declarações, tem havido em Israel um boicote aos seus livros. Como o senhor vê esse tipo de reação?

Saramago - Isso é natural. Acho que, no fundo, são reações de pessoas que não aguentam que se lhes diga a verdade. Retirar os meus livros das livrarias é, talvez, um primeiro passo, que pode levar a um segundo passo, que é queimá-los em praça pública. Tudo pode acontecer.



Eles estão cá

Assim se anuncia a morte de um herói que nos libertou de um regime terrorista e que fez frente aos spinolitas que recuaram mas ainda por aí proliferam com sarro soarista-carlucci-freitas e outras seitas. 

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Encapotados e encapuzados de máscara ou mascarados de democratas, eles estão cá, saudosistas de cravo branco, azul ou amarelo ao peito ou vermelho na mão. Eles estão cá. E não perdoam aos que os escorraçaram.

Esta página é a cabal afirmação dessa raiva que surge e se afirma em momentos marcantes para nos dizer: Estamos cá e não perdoamos a afronta!

CHILE! Só se vence lutando.

Um terremoto político acaba de atingir os Andes. Os resultados eleitorais de ontem mudam profundamente a situação no Chile: falência da direita e dos ex-partidos da Concertação, avanço da esquerda e irrupção dos independentes.

A candidata do Partido Comunista do Chile

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A candidata do Partido Comunista (PC), Irací Hassler, foi uma das principais surpresas do dia ganhando Santiago um dos mais disputados municípios da Região Metropolitana, Hassler também deu um triunfo histórico ao Partido Comunista (PC), que nunca teve um militante na prefeitura de Santiago.

Outros candidatos do Partido Comunista do Chile entre eles o candidato à Presidência da República também foram eleitos,

Voltaremos com mais pormenores.

 

 

Diniz de Almeida "fica na nossa grata memória"

O corpo estará em câmara ardente, na Basílica da Estrela, a partir das 17.00 h de 3ª feira. O funeral será pelas 10.00 h, do dia seguinte, para o Cemitério do Alto de São João, onde será cremado.

Diniz de Almeida2.JPG

PCP recorda Diniz de Almeida como militar defensor da "Revolução de Abril"

Diniz de Almeida foi candidato da CDU, coligação liderada pelo PCP e que inclui os Verdes, à câmara de Cascais, tendo sido vereador entre 2001 e 2005.

Por Lusa

16 Maio, 2021

O PCP recordou Diniz de Almeida, que morreu este domingo aos 76 anos, como "um dos mais destacados militares de Abril" e que defendeu até ao fim "a Revolução de Abril" e "os seus valores".

Numa nota divulgada hoje, o PCP evocou a sua "participação no Movimento das Forças Armadas (MFA) desde a sua fase conspirativa" e o seu papel no 25 de Abril de 1974, que derrubou a ditadura, e na tentativa de golpe de 11 de março de 1975.

"Quando da tentativa golpista de 11 de Março de 1975, teve um papel decisivo na resposta ao bombardeamento e cerco da sua unidade, em Lisboa (RAL1)", lê-se no texto.

"Diniz de Almeida fez parte de diversos órgãos do MFA. Alvo privilegiado dos mais sinuosos ataques por parte das forças reacionárias, manteve na sua acção o objetivo da defesa da Revolução de Abril, dos seus valores e projeto", concluiu o PCP.

Faleceu Diniz de Almeida Homem de Abril

Diniz de Almeida Homem de Abril (AQUI)

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Faleceu Diniz de Almeida, militar de Abril, um dos principais obreiros do levantamento militar que deu origem ao 25 de Abril de 1974. Era um homem de grande carácter, corajoso e leal aos seus princípios e aos seus amigos.

A sua trajetória honra as Forças Armadas, e muitos portugueses identificaram-se com ele na luta contra as forças antidemocráticas do nosso país.

A NOSSA SENTIDA HOMENAGEM

3 imagens para um domingo

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«Um artista sírio construiu em Aleppo esta replica da Estátua da Liberdade com os restos da sua casa, acrescentando o lema ′′

Esta é a liberdade que os EUA nos trouxeram.»

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O berço dos palestinos

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Palestina e a paz do monstro

 

O monstro nazissionistas

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Um governo genocida, a barbárie exterminando a céu-aberto, o descaro e a arrogância nazissionista perante o mundo e uma ONU tíbia ou cúmplice. A “comunidade civil” plena de contradições assiste com a habitual passividade conivente.

Os tão badalados “direitos humanos” não se exigem ao governo de Israel por que não é constituído por seres humanos. É isso.

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