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Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

A velha receita

 

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É uma falsa receita, referir que a melhoria tem de vir do “trabalho”, o senhor Mello devia ter dito ‘força de trabalho'. São pequenos nadas que dizem tudo.

Em síntese:

força de trabalho

Conceito de origem marxista, a força de trabalho representa as capacidades físicas e outras a desenvolver pelos indivíduos nos diversos processos de trabalho. Estes indivíduos, agentes dos processos de trabalho, são dotados de capacidades técnicas e de métodos que lhes permitem operar as ferramentas e os equipamentos.
A força de trabalho, em articulação com as técnicas e os métodos, e os meios de produção (capitais, terras, matérias-primas e os já referidos equipamentos e ferramentas) dão origem às forças produtivas. Althusser considera que a análise conjugada dos meios de produção e da força de trabalho é essencial para a compreensão de qualquer formação social dotada de classes sociais. Em formações sociais onde estas estão presentes, como é o caso da capitalista, os meios de produção não pertencem aos agentes dos processos de trabalho, isto é, àqueles que os colocam em marcha.
No caso concreto do modo de produção capitalista, o não serem os detentores dos meios de produção, a força de trabalho dos agentes dos processos de trabalho passa a ser tratada como uma mercadoria. Observando que a sua sobrevivência e reprodução dependem da venda da sua força de trabalho aos detentores dos meios de produção, Marx e Engels afirmam que os "operários, constrangidos a vender-se diariamente, são mercadoria, artigo de comércio como qualquer outro." É necessário precisar que não é o trabalho que é uma mercadoria, mas a força de trabalho do trabalhador que a possui, isto é, "a sua força vital, a energia acumulada que o torna apto a trabalhar durante um determinado número de horas". Esta noção foi, aliás, enunciada por Engels, no prefácio à obra Trabalho assalariado e capital e, mais tarde, pelo próprio Marx: "O que o operário vende não é propriamente o seu trabalho, mas sim a sua força de trabalho, cedendo ao capitalista, temporariamente, o direito de dispor dela".
A força de trabalho é, portanto, "uma mercadoria como outra qualquer, e contudo muito especial. Esta mercadoria tem, com efeito, a especial virtude de ser uma força criadora de valor, uma fonte de valor, e, se se sabe empregá-la, de maior valor que o que em si mesma possui". Se a força de trabalho é, simultaneamente, fonte de valor e uma mercadoria que é vendida aos detentores dos meios de produção, então podemos entrever o processo de obtenção da mais-valia por via do sobretrabalho ou trabalho não pago ao trabalhador. Clarificando, no caso concreto da formação social capitalista, o detentor dos meios de produção, ao comprar ao trabalhador a sua força de trabalho, adquire o direito de a usar como qualquer outra mercadoria, o que lhe permite ficar com todo o valor por ela produzido. Por outras palavras, o comprador da força de trabalho retém para si, sob a forma de uma mais-valia ou lucro, a parte não paga produzida pela força de trabalho do trabalhador.

Os americães, os sionistas e mais três rafeiros neonazis

60 anos de bloqueio a Cuba, o garrote que todos condenam mas que ninguém consegue reter.

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Votos a favor   184

Votos contra        2    (EUA e Israel)

Abstenções          3    (Colômbia, Ucrânia e Emiratos Árabes)

 

- EUA, responsável por milhões de crimes em todo o mundo

- Israel, Estado criminoso, algoz do povo da Palestina

- Colômbia, neste momento continuam a assassinar o próprio povo, dezenas de mortos e desaparecidos e centenas de feridos.

Ucrânia, fardados de SS marcham pelo país arrogantes e impunes.

- Emiratos, a fina flor do entulho.

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Colômbia, escola de liberdade

 

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Muitas fotos e vídeos (AQUI)

Eu sei! Sei perfeitamente a razão pela qual nos pretendem esconder as gigantescas lutas do povo trabalhador, revoltas feitas revolução. Sei! Escondem-nas por serem um exemplo que cada vez mais se repercute e que vos amedronta. Felizmente que as “malditas” redes sociais desmascaram a vossa censura, e isso também vos incomoda.

Nestes últimos dias os noticiários despejam-nos bidenes e macrons e outros bitcoins políticos do G7, e nem uma só imagem como estas.

São os povos que constroem a história e não os esses antropóides que diariamente nos vendem.

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Efeméride sentida e gravada na História

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Álvaro Cunhal

10 de Novembro de 1913 – 13 de Junho de 2005

Não há memória de alguma manifestação de pesar a um dirigente político tão carregada de reconhecimento e surgida de modo espontâneo, nem se perspetiva que alguém a possa igualar nestas próximas décadas.

Peru: terremoto político

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Ler (AQUI) e (AQUI)

A vitória de Pedro Castillo nas eleições presidenciais peruanas é um enorme terremoto político, refletindo a grande polarização social e política no país andino. A classe dominante sofreu uma derrota massiva por parte das massas, pela mão do militante e professor sindicalista combativo à frente de um partido, o Peru Libre, que se autodenomina marxista, leninista e mariateguista.

América Latina, o laboratório

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A luta de massas nesta região avança a tamanha velocidade, sofre mutações aparentemente tão inesperadas e perspetivam-se mudanças tão bruscas, que nos dão força e confirmam que há um acordar coletivo e a liberdade é possível.

A Argentina afastou a extrema-direita, no Chile, após lutas prolongadas e sangrentas, o povo conseguiu parte dos seus objetivos, na Colômbia há já mais de um mês que o povo faz frente a um genocida, na Bolívia os golpistas foram escorraçados e detidos, a Venezuela mantém-se firme face a todas agressões, Cuba resiste e o sacrificado povo haitiano não se verga. O Peru consegue uma vitória eleitoral nada fácil e no México a 4-transformação ficou confirmada nas urnas, o fascismo no Brasil tem os dias contados, o povo descobriu a rua, as dificuldades agudizam a aprendizagem. Todos os outros países estão em ebulição.

Nada está seguro

a luta de classes não permite tréguas

O que nos escondem

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Ver fotos e vídeos (AQUI)

O fascismo mata e tortura na Colômbia e, coniventes com o crime, jornais, rádios e televisões fingem ignorar a barbárie e, se alguns apontamentos nos dão, não correspondem à realidade. Os comentadores são mercenários ao serviço dos media que se desautorizam.

Resta-nos a informação alternativa que encontramos na NET e que nos dá em direto a força dos povos em luta.

E que dizer do silêncio do senhor Silva ex-camarada de Francisco Louçã no LCI e hoje ministro dos estranhos negócios estrangeiros?

Juvenicídio de classe na Colômbia

Ler AQUI

Folheei um matutino dito de “referência”, sempre atento ao mínimo bulício na Venezuela, Cuba e agora também na Bolívia, mas não encontrei uma, uma só referência, à carnificina perpetrada pelo fascista colombiano Álvaro Uribe; é a unidade de classe da família fascista quando em condições difíceis.

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"Enquanto os jovens ricos brincam à guerra com balas de raios laser,

as balas de chumbo matam os jovens na rua ”.

Eduardo Galeano

 

Nos últimos anos, foram realizados estudos que destacam a importância dos jovens como sujeitos protagonistas da história contemporânea da América Latina e, para eles, foram cunhadas duas poderosas noções teóricas: juventudes, no plural, e juvenicídio.

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