O FACEBOOK E A CAÇA ÀS BRUXAS
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O Partido Centenário has been unpublished.
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A Direcção da Associação Conquistas da Revolução, face à gravíssima situação internacional que estamos a viver, manifesta a sua grande preocupação com a irresponsabilidade que tem dominado a gestão da crise na Ucrânia, fazendo perigar a Paz na região e no Mundo.
A solução pacífica dos conflitos entre Estados é a única via aceitável por esta Humanidade que somos hoje, no XXI século da nossa Era, como inaceitável é o reforço e expansão dos blocos político-militares, ao invés da sua dissolução, à luz dos desígnios de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos, conforme preconiza a Constituição da República Portuguesa(CRP), no seu Artº7º.
Apelamos ao fim imediato das hostilidades, na certeza de traduzirmos a vontade de todos os nossos associados, irmanados que estamos na luta pelo respeito dos valores que informam a CRP de 1976, uma Conquista da Revolução.
Basta ler os títulos do jornal, que para alimentar a curiosidade assino, e fico ao corrente do jornalismo que se cultiva na esterqueira mediática.
(O clássico cérebro de plasticina)
“Putin dividido entre a guerra total e o longo jogo de nervos”
Ainda estamos longe de lamber todas as feridas da guerra colonial e os novos legionários informam-nos que Portugal poderá enviar 619 efectivos para países da NATO na fronteira com a Ucrânia.
Apesar dos apelos do ministro dos Negócios Estrangeiros, nenhum dos 240 portugueses residentes na Ucrânia decidiu abandonar o país. Eles lá sabem porquê.
Os ‘Viriatos’ apoiados pela Legião Portuguesa juntaram-se a Franco. Portugueses estiveram na Divisão Azul (1941-1943) ao lado de Hitler e agora como ‘peões de brega’ ao serviço do Império do Caos, estamos a engraxar as botas para avançar para a Ucrânia em nome dos nossos 'egrégios avós’.
Continuamos a escolher o lado errado da história.
O presidente da Ucrânia, Vladímir Zelenski, questionou este sábado os relatórios de que a Rússia vai iniciar una agressão contra o seu país, e pede [aos EUA/NATO] provas da suposta “invasão a cem por cento” por parte da Rússia, no dia 16 de fevereiro.
Quase ao mesmo tempo em que se propagava esta aberrante mentira, numa conferência de imprensa, o jornalista da Associated Press, Matt Lee confrontava a porta-voz do Departamento de Estado Ned Price pedindo a apresentação de provas:
Matt Lee: Bom, onde estão as provas? Onde está a informação?
Ned Price: É informação confidencial que libertámos.
Matt Lee: Mas, onde está? Onde está a informação desclassificada?
Ned Price; Acabo de a entregar.
Matt Lee: Não, Você entregou uma série de acusações…
Ned Price: Que quer você, Matt?
Matt Lee: Quero ver um pouco de evidência que possa mostrar, a fim de confirmar que os russos estão a fazer o que afirma.
Ned Price: Você tem estado a fazer isso durante…
Matt Lee: É certo, tenho estado a fazer isso durante muito tempo… Eu recordo as ADM [armas de destruição massiva] no Iraque, e recordo que Kabul não ia cair… E recordo muitas coisas. Por isso, Onde está a informação, à parte as afirmações expressas por si?
«Cabe señalar também que os relatórios de um ataque iminente foram desmentidos repetidamente também pelo Consejo de Seguridad Nacional de Ucrania, como por el Ministerio de Defensa de este país, cuyo titular, Alexéi Réznikov, afirmó este lunes que las fuerzas rusas “no han formado grupos de ataque en ninguno de los lugares para atacar a Ucrânia”. El miércoles, The Wall Street Journal reportó, com referência aos funcionais de EE.UU., que o presidente ucraniano, Vladímir Zelenski, tampoco considera provável a invasão e que o mandatário se preocupa com as funestas advertências públicas de Washington sobre uma possível incursão servida para ampliar los esfuerzos de Moscú por “desestabilizar” Ucrania y su economía.»