O ‘Z’ de Zorro e os ‘SS’
"Ato criminoso": quem exibir letra "Z" como apoio à invasão da Ucrânia pode ser punido na Alemanha. Alertou o ministério do Interior da Alemanha nesta segunda-feira.”
CNN Portugal, BCE
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"Ato criminoso": quem exibir letra "Z" como apoio à invasão da Ucrânia pode ser punido na Alemanha. Alertou o ministério do Interior da Alemanha nesta segunda-feira.”
CNN Portugal, BCE
Joe Biden: onde está a mamãe? Ela está aqui?
Secretária: Ela está assistindo.
Biden: Mamãe está assistindo, ok, como eu disse, eu pedi para ela se levantar, mas mãe você não pode ficar de pé se estiver em casa.
(A mãe faleceu em 2010)
O pesadelo da Jugoslávia, 23 anos depois
A agressão da NATO à Jugoslávia
«A 24 de Março de 1999 iniciaram-se os bombardeamentos da aviação da NATO à Jugoslávia. Durante 78 dias, cumpriram 38 mil missões, das quais 11 mil de bombardeamento, com mais de 23 mil bombas e mísseis. Os ataques aéreos deixaram o país em ruínas, com milhares de mortos, incluindo civis, e dezenas de milhar de feridos, para além do desastre ambiental que provocou.»
Published January 17th 2001 by Verso (first published January 1st 2001)
La Yougoslavie a servi de laboratoire expérimental pour tester les techniques de cette nouvelle guerre de contrôle mondial. Certaines de ces techniques ont été pratiquées dans les color revolutions, les subversions visant le changement de régimes, (…) Des personnalités aussi diverses que Slobodan Milosevié, Saddam Hussein, Mouammar Kadhafi, Bachar el-Assad et maintenant Vladimir Poutine ont été précipités dans ce rôle. On s’allie avec les pires éléments sur place, qu’on peut armer contre l’État voué au «changement de régime».
Sinopse
Durante 78 dias em 1999, as forças dos EUA e da OTAN lançaram ataques aéreos 24 horas por dia contra a Iugoslávia, matando milhares de pessoas em nome do humanitarismo. Este livro desafia a cobertura da grande mídia da guerra e revela agendas ocultas por trás da conversa ocidental e uma campanha de desinformação de uma década travada por líderes ocidentais.
Bruxelas não reconhece Maduro e, Portugal à trela também não, entretanto os EUA mandam delegação para a Venezuela e abrem diálogo com Maduro.
Augusto Santos Silva não aprova e o PS impõe que se boicotem os computadores Magalhães para os EUA, continuando a reconhecer Guaidó como presidente da Venezuela.
«247 - O New York Times informou que autoridades a alto nível dos EUA embarcaram para a Venezuela para se reunir com o governo do presidente Nicolás Maduro. Os Estados Unidos romperam relações diplomáticas com Maduro e fecharam sua embaixada em Caracas em 2019.»
CANTAR
Este cantar dos anos de pobreza
diferente da vida e tão diverso
do poderoso som da esperança
por entre os dentes vis de que se nutre
a sua boca
sopra da aflição a turva música
Este cantar dos anos que a mudança
do canto fez diverso da esperança
é um canto de esperança enquanto canta
Gastão Cruz
Leitura imprescindível, AQUI
Tirado, sem autorização, do blog do Vítor Dias “o tempo das cerejas 2”
O míni-batalhão Azov-luso bate em retirada. Espero que reconsiderem. Que diriam os nossos maiores, os egrégios avós e todos os que tombaram em Aljubarrota, se a meia-dúzia mais um, largassem as armas e deixassem os seus iguais entregues à má sorte?
É inadmissível a indiferente ao sofrimento alheio, mas é repugnante selecionar os seres humanos de que nos vamos condoer ou, pior ainda, escolhe-los em função de interesses obscuros, mas tão claros…
Neste preciso momento constroem-se muros de centenas de quilómetros para impedir que refugiados de guerras ou fome atinjam os mesmos países que acolhem, e, muito bem, ucranianos que fogem da guerra mas que já haviam fugido da fome e que foram e continuam sendo explorados em toda a Europa incluindo Portugal.
Morrem milhares de refugiados no Mediterrâneo, mulheres grávidas e crianças, e a comoção rasteja pelas ruas da indiferença geral: são pretos.
De sentimentos controlados pela comunicação dita social, o rebanho berra sem refletir, e as boas almas fazem peditórios para uns e deixam que outros morram sob a indiferença geral. É a hipocrisia como arma, que condena todos os que recusam o pensamento único e olham para o ser humano sem distinção.
Para entender essa implacabilidade, que se tornou histérica com a crise ucraniana, Guy Mettan percorre um longo caminho na história, até ao imperador Carlos Magno. Examina sem tabu ou a priori as linhas de forças religiosas, geopolíticas e ideológicas das quais se alimenta a russofobia ocidental. E desmantela as molas do discurso anti-russo e anti-Putin que tem o efeito de afastar cada vez mais as chances de uma verdadeira reconciliação.