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Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Para crápulas e alguns distrídos

WASHINGTON, 7 Fev (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou nesta segunda-feira que, se a Rússia invadir a Ucrânia, não haverá Nord Stream 2, Biden disse: 'Se a Rússia invadir... novamente, não haverá mais Nord Stream 2. Vamos acabar com isso.'

When asked how he would do that, he responded, "I promise you we will be able to do it."

Quando questionado como o faria, respondeu: 'Eu prometo que seremos capazes de o fazer.'

O discurso e a realidade

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Que não vai custar muito, que a dor vai passar, que o futuro será cor-de-rosaPS e, no entanto, o mal ainda não deu os primeiros passos e os portugueses já gemem.

 

Os três marretas que jogam na SIC com a mesma raquete, no programa que já se chamou ‘governo sombra’, consumiram dois-terços do espetáculo a morder nos russos, e estavam muito zangados com os portugueses, eles que desde o primeiro dia vêm atiçando a bestaNATO, eles que nunca se referiram ao sindicato incendiado pelos ucranonazis, onde morreram cerca de meia centena de sindicalistas, abatendo à bala os que saltaram pelas janelas, eles querem mais sangue e vituperam os que procuram a paz. Eles não são ingénuos nem desinformados, são malformados e cobardes e, é por isso que o Balsemão lhes dá trabalho.

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Megafone da EU, Azov e Cia

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(Desenho do grande Fernando Campos)

António Costa, discursou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), onde criticou as ameaças de Vladimir Putin, e pediu à Rússia para cessar hostilidades e dialogar em vez de escalar o conflito na Ucrânia.

Isto anda tudo ligado!

A OTAN atacou a Iugoslávia em 24 de março de 1999, dando início à Guerra do Kosovo sem a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nessa ocasião (1999) António Guterres, atual Secretário-Geral da ONU, era o nosso Primeiro-Ministro que esteve presente no local do crime.

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Nas suas atuais funções foi falar com Putin e teve de ouvir:

«A Rússia tinha o direito de reconhecer a independência das Repúblicas Donetsk e Luhansk e fornecer-lhes assistência militar, disse o presidente russo Vladimir Putin na terça-feira em uma reunião com o secretário-geral da ONU, António Guterres. O líder russo não concordou com as palavras de Guterres sobre a "invasão" da Federação Russa à Ucrânia. "Estou muito familiarizado, li pessoalmente todos os documentos do Tribunal Internacional de Justiça sobre a situação no Kosovo, lembro muito bem da decisão, onde está escrito que no exercício do direito à autodeterminação, este ou aquele território de qualquer Estado não é obrigado a solicitar permissão para declarar sua soberania às autoridades centrais do país, ", disse o líder russo. Ele se concentrou em que tipo de apoio essa decisão do tribunal da ONU teve: "Eu pessoalmente li todos os comentários - tanto legais, quanto administrativos, órgãos políticos dos Estados Unidos, países europeus. Todos apoiaram isso." Em analogia com isso, as repúblicas de Donbass tinham o mesmo direito de declarar sua soberania, "porque um precedente foi criado", enfatizou o presidente da Federação Russa. "Então? Você concorda com isso? Putin perguntou a Guterres. O secretário-geral da ONU respondeu dizendo que as Nações Unidas "não reconhecem o Kosovo". "Mas o Tribunal [Internacional] [da ONU] reconheceu", retrucou o líder russo. "E se este precedente for estabelecido, as repúblicas de Donbass poderiam fazer o mesmo." Em troca, a Rússia ganhou o direito de reconhecê-los como estados independentes, continuou Putin. "Muitos estados do mundo, incluindo nossos adversários no Ocidente, fizeram isso em relação ao Kosovo. Afinal, é um fcato que muitos estados ocidentais o reconhecem como um Estado independente. Fizemos o mesmo com relação às repúblicas de Donbass. Depois que o fizemos, pediram-nos para fornecer-lhes assistência militar em relação ao Estado que conduz operações militares contra eles. E tínhamos o direito de fazer isso em plena conformidade com o artigo 51º do título VII da Carta das Nações Unidas (este artigo diz respeito ao direito inalienável à autodefesa individual ou coletiva)", disse Putin.»

...

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Ler aqui»» O tiro no pé

“A União Europeia continua convencida que é necessário fixar objetivos obrigatórios para a redução do consumo elétrico dada a situação atual. Segundo a proposta do executivo comunitário que se discutirá e aprovará amanhã, Bruxelas proporá aos 27 fixar um objetivo obrigatório para cortar na hora de ponta a eletricidade durante 3 a 4 horas nos dias úteis”

 

SUGESTÃO

Na “união Europeia”, se alguma alegria houve está esgotada, o belo “Hino à Alegria” de Beethoven encontra-se deslocado, em sua substituição sugiro o poema sinfónico 1812 do compositor russo Tchaikovsky, mais adequado ao momento.

 

Não devia ser permitido consumir bebidas alcoólicas nas reuniões ministeriais.

Luto nacional pelo falecimento da Rainha Isabel II do Reino Unido

O Conselho de Ministros aprovou o decreto que declara três dias de luto nacional pela morte da Rainha Isabel II do Reino Unido, cumprindo-se nos dias 18, 19 e 20 de setembro.

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«Sua Majestade a Rainha Isabel II do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte marcou profundamente a segunda metade do século XX e o primeiro quartel do século XXI. Assim, neste momento de prolongado e profundo luto no nosso mais antigo Aliado, entende o Governo declarar o luto nacional nos dias 18, 19 e 20 de setembro de 2022. É uma justa homenagem a sua Majestade a Rainha Isabel II», refere o Conselho de Ministros.

 

Quem determina o salário mínimo?

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Na União Europeia o salário mínimo varia entre os 300 e os 2 200 euros e há seis países onde nem existe na lei, mas estão todos muito unidinhos. A senhora Ursula, a patroa, é quem decidirá o máximo do mínimo nesta União em que os “governantes” mais não fazem que obedecer.

De 15 de setembro a 15 de outubro a CGTP-IN e os trabalhadores vão dar resposta à Ursula de Bruxelas e aos Ursulos refastelados em Lisboa.

CGTP-IN “Mobilização e Luta”, de 15 de Setembro a 15 de Outubro

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O Conselho Nacional da CGTP-IN decidiu convocar um mês de “Mobilização e Luta”, de 15 de Setembro a 15 de Outubro, sob o lema “Aumento dos salários e pensões – emergência nacional!

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Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos.”, a partir dos locais de trabalho, empresas e sectores, com a realização de plenários, concentrações, manifestações e greves, e a realização de uma acção convergente no dia 15 de Outubro, com manifestações em Lisboa e no Porto, pela exigência da resposta imediata às reivindicações dos trabalhadores: aumento dos salários de todos os trabalhadores em 90€; aumentos extraordinários, mesmo dos salários que foram actualizados, mas cuja revisão já foi absorvida pela inflação; aumento extraordinário do Salário Mínimo Nacional, fixando-o nos 800€, com efeitos imediatos; aumento extraordinário de todas as pensões e reformas que reponha o poder de compra e assegure a sua valorização; aumento das prestações de apoio social; revogação das normas gravosas da legislação laboral; fixação de limites máximos nos preços dos bens e serviços essenciais; aplicação de um imposto que incida sobre os lucros colossais das grandes empresas.

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Porque é urgente valorizar o trabalho e os trabalhadores e exigir uma política que garanta um futuro melhor num país desenvolvido, uma política que dignifique quem trabalha e produz a riqueza.

O ESTRANGULAMENTO FINANCEIRO DO SNS

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Neste estudo com o título “O ESTRANGULAMENTO FINANCEIRO DO SNS PELO “DUO” COSTA/MEDINA E A INEVITÁVEL DEMISSÃO DE MARTA TEMIDO, A DEGRADAÇÃO DO SNS QUE AGRAVA A VIDA DOS PORTUGUESES E AUMENTA AS DESIGUALDADES, E NÃO SÃO OS PRIVADOS QUE PODERÃO SALVAR O SNS COMO ALGUNS DIZEM”

analiso, utilizando as contas do SNS divulgados pela ministra Marta Temido na Assembleia da Republica, aquando do debate do OE-2022, o estrangulamento financeiro do SNS, que levou a ministra a demitir-se porque só agora é que percebeu que não conseguia resolver nenhum problema importante que o SNS enfrenta por falta de meios. O próprio orçamento para 2022 apresentado pela ministra previa que o SNS terminasse o ano de 2022 com um resultado negativo superior a 1100 milhões €, o que determinou que a divida do SMS aos fornecedores privado fosse já superior a 2100 milhões € em julho de 2022. Analiso também, utilizando dados divulgados pelo SNS, o aumento significativo de utentes sem medico de família (quase o dobro dos que existiam aquando da tomada de posse em 2015 do 1º governo de Costa), o deficiente funcionamento dos Centros de Saúde, em que quase metade das consultas são não presenciais (a maioria um simples telefonema), o que obriga a população a recorrer maciçamente as urgências hospitalares entupindo-as com situações que podiam ser resolvidas nos Centros de Saúde se eles funcionassem eficientemente. E termino mostrando que os privados nunca poderão ser a solução para as dificuldades que enfrenta atualmente o SNS, pois o objetivo principal deles é o lucro o que obrigaria o governo a abrir os cordões à bolsa utilizando a receita obtida através de impostos.

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