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Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Palavras são armas

“a luta de classes é a mãe de todas as lutas”

Allegro ma non troppo

ma non tropo.PNG

As notícias sobre a guerra da nato e seus caniches já se encontram em circuito fechado e. alguns jornais lançam-nos parangonas que mais parecem hieróglifos difíceis de descodificar, não são peças de museus egípcios, mas de escribas ao serviço do jardineiro Borrell.

“Querem que a Ucrânia ganhe, mas não muito”, e, no entanto, este mimo não está gravado na porta de algum manicómio.

Ficamos assim: os pró-ucranazis querem que a OTAM ganhe só um bocadinho da guerra, falta quantificar.

Fico à espera.

Informação sob controlo

Quem sabe que só 6 empresas controlam 70% dos meios de comunicação a nível mundial?

Quem são? 

midia.PNG

Estas empresas compram as mais pequenas abrangendo todo o plane, toda a audiência global.

São proprietárias de mais de 2.000 jornais, 1.000 revistas, 2.400 editoriais, 9.000 rádios e mais de 1.500 cadeias de televisão.

São elas que decidem o que se deve e não se deve dizer, coartando a liberdade de comunicação social e manipulando o pensamento de todos nós.

E os imbecis dizem que pensam pela sua cabeça

(aqui)

Roubar para comer, crime hediondo

latas.PNG

Lamborghini  600.000 €                lata conservas 0,89 €

A diferença entre estas duas latas está em que na de conservas foi colocado um chip para impedir de ser roubada por quem tem fome e, na Lamborghini não se coloca nenhum antirroubo. Há que desconfiar dos pobres, mas nunca dos que provocam a miséria.

"Supermercados colocam alarmes em latas de atum e congelados, aumentam "roubos para comer"

Bacalhau, com alarme antirroubo.

"Há pouco tempo vi um idoso a tentar roubar batatas e uma senhora de idade a esconder pastéis de bacalhau no bolso. Quando a abordei, pediu muita desculpa e explicou que tinha fome. E há mulheres com filhos que dizem que já não têm como lhes dar de comer. É muito triste" (segurança de um supermercado)

Sabem o que é feito do Sócrates?

 

Ainda não compreenderam?

Então são mesmo burros!

NATO, dizem não estar implicada na destruição da Ucrânia, mas todos os governos dos países desse grupo terrorista fornecem armas ao Ze Linsky:

Em Portugal os tanques já estão prontos para seguir para a Ucrânia, mas falta o dinheiro para o transporte. Espera-se que os ingleses possam dar uma ajuda. Os seis helicópteros fora de prazo podem aproveitar a boleia.

Espanha envia para a Ucrânia 4 lançadores de misseis HAWK além de muitas outras ajudas.

Londres enviará mísseis NASAMS dos EUA para a Ucrânia, e Washington vai fornecer pelo menos oito desses sistemas para Kiev.

Canadá, o primeiro-ministro anunciou a entrega de novas armas.

França vai intensificar entrega de armas a Kiev.

Alemanha enviará € 500 milhões em armamentos à Ucrânia.

Suécia anuncia um terceiro envio de armamento para a Ucrânia.

Noruega aprova remessa de novo lote de armas para Kiev

Dinamarca irá enviar poderoso 'míssil antinavio' à Ucrânia

Polónia vai vender 7 milhões de euros de armas a Kiev

 

 

Então, e agora!?

TTONOKOSTA.PNG

O Costa vai entregar ao Zé Linsky helicópteros russos da última geração, desvendando dados tecnológicos que até agora só eram do nosso conhecimento.

Estes seis helicópteros coxos serão colocados na linha da frente com o que tivesse restado do batalhão Azov, e assim baralhar as tropas russas ao ver material seu.

A loucura tem limites?

Os Kamov “custaram ao Estado mais de 40 milhões e à volta de 10 milhões por ano em manutenção durante 11 anos”.

A ministra da Defesa, Helena Carreiras, anunciou esta semana, no final de uma reunião dos ministros da Defesa da NATO, a cedência à Ucrânia de seis helicópteros de fabrico russo, Kamov, comprados quando António Costa era ministro da Administração Interna de José Sócrates.

O contrato dos Kamov esteve envolto em polémica, tendo o Tribunal de Contas questionado na altura a compra por ajuste direto e os termos do contrato. Atualmente, os helicópteros já não voavam e o ex-ministro da Defesa João Gomes Cravinho tinha assinado um despacho em Janeiro, antes da guerra da Ucrânia, para que saíssem da alçada da Proteção Civil e passassem para a Força Aérea. Tal nunca veio a acontecer. Continuam estacionados num hangar em Ponte de Sor, no Alto Alentejo.

Na terça-feira, ouvida na comissão parlamentar de Defesa, Helena Carreiras explicou aos deputados que, com a guerra da Ucrânia, já não havia forma de recuperar “a navegabilidade” dos Kamov pois, como são de fabrico russo, não estão autorizados a voar e a única empresa que fornece peças para a manutenção é alvo de sanções da UE devido à guerra da Ucrânia.

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